Hardwares falham. Softwares expiram.
O que protege sua empresa são processos.
Nós realizamos preparação estratégica para riscos que não cabem em ferramentas. Criamos autonomia digital, reduzimos exposição silenciosa e asseguramos continuidade - com visão de board, métodos proprietários e decisões claras.
A realidade é simples: a maior parte das empresas está vulnerável.
E a sua? Está protegida — ou só ainda não foi colocada à prova?
2% do faturamento. Teto de R$50 milhões. Você sabe o que realmente coloca sua empresa nesse risco?
Dica: não é o vazamento — é a ausência de processo.
Você conhece o ROI real do seu investimento em Cibersegurança?
Sabe como ele impacta OPEX, CAPEX, TCO, ROIC, EBITDA, FCR e NPS?
Nós blindamos o board de gastos sem sentido cortando compras desnecessárias de softwares, hardwares e licenças infladas — e ainda preparamos executivos para o pior dia, quando segurança deixa de ser promessa e vira crise real.
Nesse momento, só liderança e método mantêm a operação viva.
Testamos sua operação em cenários reais, expondo brechas críticas e fortalecendo sua capacidade de detectar, reagir e resistir a ataques avançados.
Pentest
Identificamos e exploramos vulnerabilidades técnicas específicas em sistemas, redes e aplicações — com foco em evidências, exploração e correção.
Red Teaming
Conduzimos simulações de ataque de ponta a ponta, avaliando tecnologia, processos e pessoas em uma campanha realista, orientada a impacto e detecção.
Negligência não gera apenas perda operacional: gera crise institucional.
Preparamos organizações críticas para continuar funcionando mesmo quando o imprevisto deixa de ser exceção e vira rotina.
Hospitais, laboratórios, clínicas e planos podem ser paralisados por um único incidente: sistemas travam, laudos ficam inacessíveis, cirurgias são canceladas, dados sensíveis viram moeda criminosa. O caos dura horas. O prejuízo dura anos.
O problema não está na tecnologia: está na falta de protocolos para o pior dia.
💥 Impactos traduzidos
Paradas de operação = mortes e responsabilidade civil direta
ANPD + Conselho Federal de Medicina + Judicialização
Perda de acreditações (ONA, Joint Commission)
Risco moral e colapso de confiança pública
🛡️ O Hack 108 cria continuidade clínica:
Protocolos executivos, governança de risco, responsabilidade jurídica, adversarial planning e simulações para o “Dia-0”.
Instituições financeiras, fintechs, adquirentes e meios de pagamento operam sob uma regra brutal: quem falha perde licença, confiança e valor de mercado. Um único vazamento pode abrir porta para crime financeiro, manipulação, superfaturamento, fraudes internas e sanções.
O risco não é o ataque, mas a exposição que você não sabe medir.
💥 Impactos traduzidos
Banco Central, CVM, Cade, ANPD e Ministério Público
Quebra de custodial trust (confiança fiduciária)
Fraudes contábeis alavancadas por TI insegura
Estagnação de valuation e travas para rodada
🛡️ O Hack 108 cria resiliência institucional:
Planejamento estratégico, resposta a crises, métricas financeiras de ciber, blindagem contra abuso regulatório e continuidade fiduciária.
Energia, telecom, saneamento, transporte, utilities e indústria conectada dependem de sistemas complexos, IoT, SCADA e automação. Qualquer incidente vira caos público, impacto em cadeia, multas bilionárias e risco político.
Continuar operando sob crise é mais importante que evitar a crise.
💥 Impactos traduzidos
ANPD + ANEEL/ANATEL/ANA/ANTT/ANTAQ
Cadeia logística colapsada em horas
Responsabilidade civil amplificada (raio sistêmico)
Risco de intervenção do Estado e militarização
🛡️ O Hack 108 cria autonomia operacional sob ataque:
Métricas de continuidade, documentação executiva, governança adversarial, blindagem contra abuso regulatório e protocolos de operação em crise.
A organização enfrentava um risco crescente de dependência operacional de um único provedor global de nuvem, justamente em um momento de incerteza regulatória e pressões geopolíticas.
O board precisava entender — com precisão e sem vieses — o impacto real de uma eventual interrupção, bloqueio de serviços ou mudança abrupta de política comercial.
Faltava visibilidade executiva sobre o grau de exposição e sobre as alternativas possíveis sem comprometer performance ou crescimento.
▶️ Ações
O Hack 108 conduziu uma Due Diligence completa, combinando análise técnica, regulatória, contratual e financeira.
Avaliamos a arquitetura atual, níveis de resiliência, dependências críticas, cláusulas de risco, brechas de soberania digital e o custo total de continuidade.
Aplicamos simulações de cenários, impacto cross-regional e modelagem de contingência.
O resultado foi um diagnóstico claro, traduzido para linguagem executiva, que revelou vulnerabilidades e riscos estratégicos que até então não haviam sido percebidos pelo C-Level.
✅ Resultados
Desenhamos um plano de contingência soberano, tecnicamente viável e financeiramente otimizado.
A empresa reduziu 30% do OPEX projetado, mitigou riscos de paralisação por dependência de nuvem estrangeira e preservou o EBITDA previsto para o ciclo seguinte.
A operação passou a contar com alternativas locais, failover estratégico e governança reforçada — assegurando continuidade, previsibilidade e autonomia.
A alta liderança operava com lacunas importantes na compreensão do impacto real de incidentes de cibersegurança sobre decisões críticas de negócio.
Riscos técnicos eram percebidos como questões departamentais, não como fatores que afetam diretamente ROI, NPS, cadeia de valor e continuidade operacional.
Essa falta de alinhamento dificultava respostas rápidas em cenários de crise, comprometendo governança, comunicação e tomada de decisão em momentos de pressão.
▶️ Ações
Desenvolvemos um programa de treinamento executivo sob medida, composto por briefing estratégico, exercícios de mesa e simulações de crise de alta fidelidade.
Traduzimos riscos técnicos para métricas de negócio — impacto financeiro, exposição reputacional, perda de produtividade e efeitos em KPIs-chave.
O board experimentou cenários reais, praticando decisões rápidas, priorização de comunicação, acionamento de planos e coordenação entre áreas críticas como Jurídico, Operações, TI e Marketing.
✅ Resultados
Após o treinamento, o board passou a responder a incidentes em minutos, não dias, com total clareza sobre papéis, prioridades e impactos organizacionais.
A maturidade de resposta aumentou significativamente e a simulação resultou em +12 pontos de NPS, refletindo maior confiança interna e externa na capacidade de gestão da crise.
A organização saiu do modo reativo para uma postura estratégica, antecipando riscos e fortalecendo sua resiliência operacional.
A organização identificava sinais de fragilidade entre fornecedores essenciais, mas não possuía evidências técnicas sólidas para justificar renegociações, ajustes de SLA ou revisão de exigências de segurança.
A cadeia de suprimentos digital, cada vez mais complexa, apresentava pontos de interdependência que poderiam se transformar em vetores de ataque capazes de comprometer operações críticas.
Faltava clareza executiva sobre o risco real e sua materialidade financeira.
▶️ Ações
Executamos uma operação completa de Red Teaming tático e estratégico, orientada especificamente para avaliar a resiliência da cadeia de suprimentos.
Conduzimos simulações de ataque avançado, explorando vulnerabilidades de integrações, acessos privilegiados, dependências ocultas e superfícies expostas por terceiros.
A investigação combinou engenharia social, análise de infraestrutura, teste de processos e exploração de permissões excessivas (PoLP - Princípio do Último/Menor Privilégio).
O resultado foi um mapa preciso do risco real — técnico, operacional e contratual.
✅ Resultados
Com base nas evidências produzidas pela operação, a empresa realizou uma revisão contratual imediata e iniciou renegociações que reduziram o TCO em 18%, reforçaram cláusulas de segurança e aumentaram o controle sobre fornecedores críticos.
A organização ganhou poder de barganha, visibilidade sobre riscos antes invisíveis e uma cadeia de suprimentos mais segura e previsível.